terça-feira, 22 de março de 2011

Vivendo o pior


Onde será que chegaremos depois de tanta destruição, catástrofes e desgraças? E fica aí mais um ponto de interrogação. Homens roubando, mulheres matando, crianças atirando. Rouba-se dinheiro, carro e felicidade. Matam pais, filhos e sonhos. Atiram no peito, no rosto, na alma.
E, muito além dos problemas da humanidade, enxergamos hoje os problemas da própria natureza. Foco no povo japonês, povo intelectualizado, sabedor de muita tecnologia, ágil no pensamento. Também sofrem. Casas destruídas, lares desabados, vidas que voam como o vento e que se vão como as águas. Águas que não voltam. Pessoas mortas, cidades acabadas. Consequência da fúria da natureza. Tristeza.
E aqui, longe das desgraças naturais, ainda tem gente buscando o pior. Roubos, mortes, tiros. Pura tristeza e agonia. Situações distintas, mesmos resultados: mortes e tragédias. E fica aí mais uma interrogação. Por quê? E mais uma. Para quê?

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