quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Viaje


Una visión de un otro lado.
Otras culturas, otras costumbres.
Lo admirable es que todo, al mismo tiempo, es igual. Son personas, coches, ciel, cigarillos, ventas..
Sonrisas en muchos, rostro cerrado en otros.
Unos dicen cosas malas de Paraguay, el país de falsificación, de malas costumbres.. Pero, al revés de pensar también así, acredito todavía en la calidad de las personas, de los pueblos. Prefiero, en verdad, no adentrar en esos puntos negativos.
Tranquilidad. Es eso lo que pasa a las personas uno de los más bonitos hogares ya conocidos, el Lago Ypacaraí.
La foto confirma mi afirmación.
Viajes son siempre positivos. Conocemos personas, culturas y, claro, paisajes diferentes.
Hay mucho acá lo que encanta.
Pero aún es mejor volver a casa.
Com he visto hoy durante un de mis paseos, el mejor de viajar es volver.

Estoy casi de vuelta :)

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Com sorrisos



Felicidade é ter alguém para amar, é ter alguém para (muitas vezes) levantar nosso ego. É também viver cada segundo intensamente.
Felicidade é poder olhar nos olhos e se sentir amada, retribuir com um outro olhar e amar profundamente aquele que te enche de tanta paz e verdade.
Felicidade é isso. É entender e viver o que há de melhor na vida.

terça-feira, 13 de julho de 2010

À mesa

Quando as portas se fecham, as janelas se batem e o frio chega, o que me resta é escrever. Escrever pelo simples fato de poder ter asas e voar sem que seja preciso realmente tê-las. O que ouvimos é que ler nos transporta para lugares e situações diversas que, talvez, nunca poderíamos, em verdade, viver. Escrever é fenômeno ainda maior. A liberdade está em minhas mãos, o que quero, faço; o que desejo, tenho; o que imagino, realizo. Simples e objetivo. Se desejo ser uma atriz de Hollywood, com uma boa caracterização e bem pensados adjetivos, assim me torno em fração de segundos, com câmeras e flashes por todos os lados. Se prefiro viver na pele o que um menino de rua enfrenta, assim também o faço, com direito a pés descalços e roupas despedaçadas. Da riqueza à pobreza, da alegria à tristeza. A arte de escrever nos transporta para qualquer que seja a realidade. O que o senhor deseja?

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Podemos até pensar que não há nada mais a acontecer
Mas a vida sempre nos pega de surpresa.
Ainda bem.
Às vezes, parece que nada mais pode mudar
Mas a vida nos surpreende. Sempre.
O vento traz paz.
As folhas trazem brisa.
A chuva, calma.
O sol, alento.
Sempre há algo novo ainda a conhecer.
Precisamos saber viver.

terça-feira, 30 de março de 2010

Who am I ?

Alguém que sente uma alegria gigante em viver; alguém que acorda, olha para o céu e admira o dia; alguém que ri de coisas bobas; alguém que se sente como uma criança ao ver um simples avião; alguém que adora chiclete; alguém que faz questão de ter os amigos por perto; alguém que pisca pra todo mundo; alguém que enche o saco quando cisma com alguma coisa; alguém que valoriza pequenas coisas; alguém que às vezes chora por bobeira; alguém que se faz de durona; alguém que quer sempre chamar a atenção; alguém que parece nunca estar ai pra nada; alguém que odeia estudar; alguém que fica entediada quando tem que ler um livro; alguém que vê um filme vinte vezes e não lembra se assistiu; alguém que sonha com o príncipe encantado; alguém que vive no telefone; alguém que vive planejando coisas que nunca faz; alguém que gosta de olhar nos olhos; alguém que tem mania de falar olhando pra boca; alguém que come mais que num sei o que; alguém que se alegra com os que se alegram; alguém que chora com os que choram; enfim, alguém que tenta fazer o possível pra ser alguém.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Pela manhã,

Helena levantou uns dez minutos atrasada, apenas. Tinha agora que correr para conseguir tomar um banho, comer alguma coisa, escovar os dentes e ir ao trabalho rotineiro. Dez minutos, o suficente para uma maior agitação no seu horário, já que, para conseguir aproveitar um pouco mais de seu sono, programava seu despertador para uma hora-limite. Com pressa, pegou sua bolsa em cima da mesa de centro, derrubou umas canetas no chão, esbarrou na porta e saiu. Helena sempre ia de carro, mas, ao chegar no estacionamento do prédio e rodar a chave no volante, uma surpresa: o carro não ligava. Sem pensar mais uma vez, saiu, fechou a porta do carro, e foi atrás da primeira condução que a deixasse no trabalho. Olhou para um lado, olhou para o outro, quantos carros pela rua! Não conseguia sequer atravessar, nunca a rua havia parecido tão agitada. Já perturbada com a hora, resolveu ameaçar passar pela frente dos carros. Assim o fez, e um carro, no susto, freou bruscamente. Continuou a andar com os passos longos e rápidos, aflita para que chegasse logo na condução. Fez sinal e, pra sua revolta, o motorista, apontando o dedo indicador, mostrou que o ponto era mais à frente. Correu, correu, correu. O ônibus, finalmente, parou. Helena entrou ofegante, à procura de um lugar que pudesse sentar. Uffa, um banco disponível. Olha o relógio, e a certeza de que está atrasada só é confirmada. Quantos pensamentos, quantos medos. {Meu chefe vai me matar! Já estou até vendo a chamada que vou levar.} Era nova no trabalho, estava naquele escritório pouco menos de dois meses. Um pouco mais à frente, entra no ônibus uma senhora já de idade, aparentava uns noventa anos. Ela teve que pagar a passagem e passar pela roleta, o porquê eu não sei. Não havia mais lugar, afinal, o último era o de Helena. Como Helena era alguém de coração muito nobre, uma mulher de muitas qualidades, amava ao próximo e se importava com as pessoas, se levantou, cedendo seu lugar. Ninguém se moveu, só ela. Alguns fingiam dormir, outros simplesmente ignoravam a idade daquela senhora. A senhora, com um sorriso, agradeceu sua gentileza. Mais uma vez, Helena olha o relógio, estava angustiada. Finalmente, o ônibus chega a seu destino. Ela desce eufórica, olha para os dois lados da rua e atravessa. Ali estava o prédio onde trabalhava. Subiu as escadas, nem esperou o elevador. Com alguns papéis na mão e a bolsa no ombro, abriu a porta do escritório. Ou melhor, virou a maçaneta. Estava tudo trancado, não havia ninguém. Ela abriu a bolsa, pegou sua chave e abriu o escritório. Ela se sentou, ajeitou suas coisas em frente ao computador. Chega, alguns minutos depois, seu chefe. Mesmo sendo o chefe, já chegou se desculpando pelo atraso, alguns problemas tinham acontecido e, por isso, havia chegado aquela hora. Ela, com um sorriso de alívio, explicou a ele o que também tinha acontecido com ela. {Como são as coisas! Às vezes nos preocupamos tanto, que acabamos sofrendo por antecipação.} E esses foram os últimos pensamentos de Helena antes de iniciar, de fato, seu dia de trabalho.

terça-feira, 9 de março de 2010


Os seus problemas você deve esquecer
Isso é viver, é aprender
Hakuna Matata
:)

sábado, 6 de março de 2010


Já quis ser atriz, trabalhar na televisão, atuar no teatro.. Já quis ser cantora, fazer shows, ser contratada. Há quem diga também que eu já quis ser, simplesmente, famosa. Já tive vontade de fazer medicina, de cuidar dos dentes e também de animais. Já quis até ser uma ótima advogada. Já pensei em comprar uma casa com a minha mesada, construir uma família com uma renda mínima de cento e cinquenta reais. Já imaginei como seria voar de balão e pegar um ônibus sem destino. Já passou pela minha cabeça também dar bom dia pra todos que eu visse pela rua. Já saí de casa pensando: "hoje eu vou cantando e rindo pra todo mundo daqui até lá fora". Já quis desistir da faculdade. Já imaginei como seria se asfalto fosse flor. Já pensei, inclusive, como seria o meu enterro: "Será que alguém ia chorar? Será que eu realmente faria falta?" Já parei pra pensar também se eu suportaria a perda de alguém importante...
E se eu perdesse minha memória? Ah, eu nem ia saber.
Tsc, esquece! ¬¬

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Para uma linda mulher

Obrigado por me ouvir. Obrigado por estar ali presente quando precisei. Obrigado por falar e não deixar a monotonia bater. Obrigado por me acolher, por caminhar comigo nas longas noites pelas ruas, por demonstrar tão grande interesse em me ver bem. Obrigado até mesmo por abrir meus olhos quando eu jurava que estava com a razão; por não medir esforços em me encontrar quando eu dizia: preciso de você agora; por, muitas vezes, nem se importar com a opinião alheia. Obrigado por conseguir mudar um pouco do meu imutavel, por saber sempre o que dizer, por deixar meus pés no chão quando a unica coisa que eu sabia era correr. Obrigado, porque com você eu soube me reconhecer.
Eu realmente agradeço por uma multidão de coisas, mas sou grato mesmo pela vida que me fez conhecer. Hoje sei que todo homem precisa apenas de uma mulher, e é assim que eu termino, dizendo o quanto preciso de você.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

De fora.

Percebeu que estava sendo observada.
Os olhares, os sorrisos, tudo fazia com que a vergonha prevalecesse em seu semblante.
Em meio a conversas, ambos disfarçavam o interesse.
Mas estava estampado.
Eles se gostavam.

sábado, 2 de janeiro de 2010

Tudo novo de novo


Um Feliz 2010!
Que neste ano possamos entender verdadeiramente os propósitos de Deus em nossas vidas. Precisamos nos comprometer mais, amar mais, viver mais.
Muito sucesso pra voce que tem no coração o desejo de ter um emprego; pra voce que deseja começar uma faculdade nova ou, quem sabe, terminar aquela que deixou pra trás; pra voce que quer arranjar um novo amor; pra voce que quer lutar por uma vida ainda melhor.
Um novo ano, uma nova jornada.
Dois mil e dez.
Seja muito bem-vindo :)


"As saudades que senti, isso não importa mais. Se errei ou acertei, tudo já ficou pra trás. Aprendi a não ter medo desses descaminhos, dessa solidão. Pouco importa se o mundo está ficando velho no meu coração. Só Jesus torna tudo novo de novo, tudo certo, tudo perto... tudo natural. Sempre que a flor morre, nasce outra em seu lugar; quando a lagrima cair, o sorriso vai regar. Venha caminhar com a gente, vem andar contente para um novo sol. Deixe o coração aberto, porque sempre é tempo de recomeçar."